24 de agosto de 2009

A mágica do sorriso... ou do estacionamento grátis...

Sorrir... uma pequena manifestação de alegria que enche os olhos, que enaltece a alma e faz com que seja quase impossível não sorrir de volta. Principalmente quando vem de uma criança que brinca despreocupada e fazendo o melhor de viver ou da pessoa amada ao declarar seus sentimentos de admiração e amor. Fica ainda mais valioso quando é resposta de palavras proferidas diretamente do coração. Não precisa ser nada extraodinário. Um elogio qualquer, desde que merecido, verdadeiro e sem nenhum interesse, é muito bom para sentir-se bem. Ela está com um vestido bonito, por que não elogiar? Ele está com um bom astral, por que não elogiar os bons ares? São coisas simples que enobrecem o dia de qualquer um, que fazem sentir um raio de sol mesmo no mais chuvosos dias.

Como tenho saudade dos sorrisos do meu pai... Ah, aqueles sim sempre eram sorrisos verdadeiros e mágicos. Aqueles sim iluminavam o mais sombrio lugar. Aqueles sim demonstravam como é bom viver e aproveitar os bons momentos com pessoas especiais. Sinto saudade deles... mas uma saudade alegre. Não tenho tristeza em lembrar dele, mas felicidade de poder ter aprendido com ele a amar a vida e fazer dela o melhor.

Resolvi escrever sobre isso após ver um vídeo muito legal que me indicaram. Chama-se "Validation". Assistam, vale a pena! Assim entenderão a razão do título...




Só tenho uma recomendação: SORRIA! =)

Você... você é demais! Você é fantástico! ;)


Post difícil de escrever depois desse domingo ensolarado e ainda assim triste por não ter o sorriso da minha musa e nem poder proporcioná-lo após silêncios frios decorrentes de falhas de comunicação. Agradeço aos meus bons amigos que, mesmo eu estando preocupado com ela, conseguiram arrancar sorrisos sinceros nesse dia quente e ao mesmo tempo frio. O sorriso dela não sai da minha mente... foi ele que confundiu a lágrima de tristeza, que teimava em cair enquanto escrevia, em uma de felicidade... e é por causa dele que eu escrevi isso tudo, para de repente poder revê-lo em breve.

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